Ela não queria falar. Não mais. Não via mais sentido em falar. Não depois de tudo.
Mas então ela pensou. Numa frase que simplesmente resumia tudo.
E não falou, escreveu. Porque era mais fácil, para ela, escrever do que falar.
Ele não permitia a felicidade, porque não acreditava nela.
Era só isso. Mas não era só. Era muito, para ela. Era tudo.Porque ela, ela acreditava. E ainda acredita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário