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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
O primeiro dia
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Pois então...
Eu tenho um professor muito especial na minha vida. Ele tem 11 anos, olhos da cor do mar ( da Bahia, que fique bem claro) e um olhar penetrante, muitas vezes desconcertante. Além de professor, é também um crítico impiedoso.
Ultimamente ele anda reclamando que falo alto demais, seja em restaurantes, na rua, principalmente quando faço algum comentário sobre algo ou alguém. Ontem estávamos no cinema, e na nossa frente sentaram algumas senhoras, e ficaram se abanando com um leque. Disto resultou um perfume doce e forte, e fiz o comentário com JP: " que perfume forte"! Ele, imediatamente me repreendeu: " mãe, falastes alto de novo. Não adianta reclamar, ela não pode mudar isso, ela não pode sair e tirar o perfume, então, para que falar? Se ela pudesse fazer alguma coisa a respeito, tudo bem, mas ela não pode."
Certo ele. Quantas vezes gastamos nossa energia com coisas que não podemos mudar, que não dependem de nossa vontade? Quantas vezes reclamamos, criticamos ou magoamos alguém sem levar em conta as limitações e as verdades de cada um?Preciso aprender a me calar mais, criticar menos e ser mais tolerante. Que as minhas palavras sejam necessárias, e não jogadas ao vento sem cuidado algum. Quero que meu falar seja relevante, e que, se não for, eu aprenda a ficar com o silêncio. E se este não for possível, e as palavras insistirem em sair, que saiam mansas e suaves, em volume baixo e adequado para não constranger meu professor favorito.
Ultimamente ele anda reclamando que falo alto demais, seja em restaurantes, na rua, principalmente quando faço algum comentário sobre algo ou alguém. Ontem estávamos no cinema, e na nossa frente sentaram algumas senhoras, e ficaram se abanando com um leque. Disto resultou um perfume doce e forte, e fiz o comentário com JP: " que perfume forte"! Ele, imediatamente me repreendeu: " mãe, falastes alto de novo. Não adianta reclamar, ela não pode mudar isso, ela não pode sair e tirar o perfume, então, para que falar? Se ela pudesse fazer alguma coisa a respeito, tudo bem, mas ela não pode."
Certo ele. Quantas vezes gastamos nossa energia com coisas que não podemos mudar, que não dependem de nossa vontade? Quantas vezes reclamamos, criticamos ou magoamos alguém sem levar em conta as limitações e as verdades de cada um?Preciso aprender a me calar mais, criticar menos e ser mais tolerante. Que as minhas palavras sejam necessárias, e não jogadas ao vento sem cuidado algum. Quero que meu falar seja relevante, e que, se não for, eu aprenda a ficar com o silêncio. E se este não for possível, e as palavras insistirem em sair, que saiam mansas e suaves, em volume baixo e adequado para não constranger meu professor favorito.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Sortuda!
Exatamente há um mês sem escrever. Férias. Não um mês de férias, infelizmente. Viagens. Também não foi um mês viajando. Mas foram férias. E viagens. Duas coisas que amo muito. Para dois lugares que amo muito também. Floripa e Itacaré. Com pessoas que amo, muito. Enfim, descanso de alma, de corpo, baterias recarregadas.Sol, céu, mar... Pronta para tudo de novo. Com planos de novas férias e novas viagens, para outro lugar que amo, com outras pessoas que amo, com um novo amor, que já amo, e muito! Que sorte boa, tanto amor!